BEMVINDOS A ESTE BLOG!!! A PAZ E ALEGRIA DO AMOR DE DEUS PARA VOCÊ!!!

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Mensagem fev-2010:

Desejamos a todos um mês de fevereiro de muita ALEGRIA!
Mensagem da Pastoral (morte de Dom Bosco, 31 de janeiro)
Sociedade da Alegria

''Para nós, a santidade está em sermos muito alegres. Procuramos evitar o pecado que nos rouba a alegria do coração...''


“Nas minhas primeiras quatro classes - escreve Dom Bosco – tive de aprender, às minhas custas,a lidar com os colegas”.

Apesar da severa vida cristã imposta pela escola – os meninos deviam até provar que tinham confessado -, havia alunos maus. ”Um deles foi tão descarado que me aconselhou a roubar a minha patroa para comprar balas”.

João logo se afastou desses garotos, para não acabar como o rato nas guarras do gato. Muito cedo, porém, seu sucesso possibilitou-lhe manter com eles um relacionamento diferente, de prestígio. Por que não
aproveitar para fazer-lhes um pouco de bem?

“Os companheiros que me queriam levar às confusões eram os mais desleixados no estudo – recorda -, e assim começaram a me pedir que os ajudasse nos deveres escolares”.

Ajudou-os. Exagerou até, passando-lhes traduções completas por baixo da carteira. Foi pego num exame quando passava cola, e só conseguiu se salvar graças à amizade de um professor, que o obrigou a repetir a
tradução de latim.

“Conquistei os meus colegas, que começaram a me procurar durante os recreios. Antes por causa dos deveres escolares, depois para ouvir as minhas histórias e, por fim, sem motivo nenhum”.

Juntos sentiam-se bem. Formaram uma espécie de clube. João batizou-o com o nome de “Sociedade da Alegria”. Deu-lhe um regulamento muito simples:

1- Nenhuma ação, nenhuma conversa indigna de cristão.

2- Cumprir os próprios deveres escolares e religiosos.

3- Alegria.


A alegria será uma idéia fixa em Dom Bosco. Domingos Sávio, seu aluno predileto, chegará a dizer:

- Para nós, a santidade está em sermos muito alegres. Procuramos evitar o pecado que nos rouba a alegria do coração.

Para Dom Bosco, a alegria é a profunda satisfação que nasce de saber que estamos na mãos de Deus e, portanto, em boas mãos. É a palavra que indica um grande valor: a esperança.

“Em 1832 eu era o capitão de um pequeno exército”. Nos recreios, jogavam malha, andavam de pernas-de-pau, corriam. Eram partidas animadas e muito alegres. Quando se cansavam, João fazia mágicas.

“Do copinho dos dados tirava uma cetena de bolinhas coloridas; de um pote vazio, uma dúzia de ovos. Tirava bolas de vidro do nariz dos espectadores, adivinhava quanto dinheiro tinham no bolso e, com um
simples toque de dedos, transformava em pó moedas de qualquer matal”.

Como antes, em Becchi, toda aquela alegria terminava em oração.

“Nos dias santos íamos à igreja de Santo Antônio, onde os jesuítas faziam uma catequese animada, cheia de histórias que ainda relembro”...


Trecho do livro ''Um sonho Uma vida''
Terésio Bosco - Editora Salesiana
Procure a alegria em todos os momentos.
Transmita a alegria por onde passar.
A vida tem a cor que você pinta.
Bel e Maritê
Pastoral dos Colégios Dom Bosco de Piracicaba

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Papa João Paulo II se flagelava e escreveu carta de renúncia em caso de doença:


CIDADE DO VATICANO (AFP) - O falecido Papa João Paulo II assinou um documento de renúncia para o caso de ficar completamente incapacitado, e se flagelava secretamente, segundo o livro do defensor da causa de beatificação do pontífice, o religioso Slawomir Oder.

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O livro, que inclui discursos e documentos inéditos escritos pelo primeiro Papa polonês da história, tem como título "Por que um santo? o verdadeiro João Paulo II" e foi apresentado nesta terça-feira à imprensa.


O livro publica as cartas com a renúncia do Papa, até agora inéditas, e narra detalhes da vida íntima do pontíficie.


A primeira carta de renúncia, a qual se conhecia apenas sua existência, é na realidade uma declaração escrita em italiano, com data de 15 de novembro de 1989, quando ele ainda estava em boas condições de saúde.


Nela, Karol Wojtyla, que estava para ser operado de um tumor, reconhece que "seguindo o exemplo de Paulo VI", enumera as razões para a renúncia, entre elas "uma grande doença" ou um "grave impedimento".


A renúncia foi reiterada em uma carta de 1994, ao fazer 75 anos, na qual deixou a decisão final a um grupo de cardeais, que não a utilizaram nos longos anos da doença do Papa.


No documento, João Paulo II sustenta que considera um dever "renunciar em caso de doença incurável, de longa duração e que o impeça de exercer o ministério apostólico ou em caso de outros impedimentos graves e prolongados".


O papa polonês, conhecido por sua popularidade e suas viagens pelo mundo, se flagelava com um cinto, segundo Oder, e em várias ocasiões dormia no chão como um ato de penitência.


Segundo o autor, o papa desarrumava a cama de manhã para que seus assistentes não percebessem.


"Alguns de seus colaboradores conseguiam ouvir quando ele se flagelava, no Vaticano e inclusive durante uma viagem a Polônia", contou Oder.


O Vaticano reconheceu as "virtudes heróicas" de João Paulo II no último dia 19 de novembro e o proclamou "venerável", etapa chave para sua beatificação.


Meios de comunicação italianos sustentam que ele poderia ser beatificado em outubro de 2010 no Vaticano, na data de aniversário de sua eleição para pontíficie, ocorrida no dia 16 de outubro de 1978.


"A causa de beatificação cai muito bem, mas a data ainda não foi fechada", falou Slawomir Oder.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Em último discurso, Zilda Arns defendeu proteção à infância:

Em seu último discurso, no Haiti, a médica Zilda Arns Neumann pediu que os agentes sociais locais se unissem na luta pela proteção à infância e na cobrança de políticas públicas para saúde e educação. Fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança, Zilda morreu no terremoto que arrasou o país caribenho na última terça-feria (12), após proferir uma palestra para cerca de 150 pessoas em uma igreja de Porto Príncipe.

Leia abaixo o discurso proferido por Zilda Arns, na terça-feira:

"Agradeço o honroso convite que me foi feito. Quero manifestar minha grande alegria por estar aqui com todos vocês em Porto Príncipe, no Haiti, para participar da assembleia de religiosos.

Como irmã de dois franciscanos e de três irmãs da Congregação das Irmãs Escolares de Nossa Senhora, estou muito feliz entre todos vocês. Dou graças a Deus por este momento.

Na realidade, todos nós estamos aqui, neste encontro, porque sentimos dentro de nós um forte chamado para difundir ao mundo a boa notícia de Jesus. A boa notícia, transformada em ações concretas, é luz e esperança na conquista da Paz nas famílias e nas nações. A construção da Paz começa no coração das pessoas e tem seu fundamento no amor, que tem suas raízes na gestação e na primeira infância, e se transforma em fraternidade e responsabilidade social.

A Paz é uma conquista coletiva. Tem lugar quando encorajamos as pessoas, quando promovemos os valores culturais e éticos, as atitudes e práticas da busca do bem comum, que aprendemos com nosso mestre Jesus: "Eu vim para que todos tenham vida e a tenha em abundância" (Jo 10.10).

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o texto completo está a um clique, abaixo:

http://br.noticias.yahoo.com/s/14012010/48/manchetes-ultimo-discurso-zilda-arns-defendeu.html

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

terça-feira, 5 de janeiro de 2010